Judeus da França estão se juntando ao Estado Islâmico, afirma oficial francês


De acordo com um oficial do governo francês, cerca de mil homens e mulheres da França se juntaram ao grupo terrorista Estado Islâmico, o surpreendente é que um punhado desses "voluntários" vem da comunidade judaica da França.
Referindo-se a estatísticas recolhidas pelo Ministério do Interior francês, o governante apontou que alguns judeus franceses que se juntaram ao ISIS tinham, no momento, convertido ao Islã em algum momento. Nenhum comentário foi feito sobre outros judeus que são conhecidos por terem aderido à organização jihadista e cujos registros de censos não mostram que eles são muçulmanos (embora provavelmente seria o caso que eles declarassem ser muçulmanos aos seus recrutadores, considerando a Absolubilidade teocrática do Estado Islâmico).
O funcionário salientou que, embora possa ser visto que os judeus franceses estavam se juntando ao grupo terrorista, não há tendência aparente.
A França é uma das maiores fontes entre as nações ocidentais, das quais o Estado Islâmico recruta lutadores estrangeiros para combater a jihad na Síria, Iraque, Líbia e em todo o mundo. Muitos recrutas ocidentais são muçulmanos, muçulmanos recentes que foram convertidos para o Islã Sunita.
A França, em particular, tem muitas infra-estruturas que ajudam na radicalização da sua comunidade islâmica, nomeadamente sob a forma de mesquitas financiadas pela Arábia Saudita que são conhecidas por empurrar a ideologia do wahhabismo(islamismo radical) para os seus participantes. Em última análise, é o governo francês que continua a conceder árabes saudáveis ​​vetados islâmicos e instituições de caridade na França o direito de promover tal agenda. Esta realidade foi apontada antes por jornalistas europeus, esta revelação mais recente demonstra que mesmo aqueles de nascimento judaico (mesmo os judeus aparentemente sendo um dos inimigos religiosos mais odiados do jihadismo wahhabi) são elegíveis para se juntar ao grupo terrorista.
Fonte: al-Masdar News

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